sábado, 11 de setembro de 2010

Borboleta do mar



Num pequeno fechar de olhos
Vemos aquilo que nossos corações
Não poderão esquecer,
Mesmo que o tempo se passe,

Como apagar do pensamento
Um sorriso mais que sincero,
Como esquecer um olhar
De alguém a se admirar,

Existem arco-íris que permanecem
O tempo necessário para que
Alegre nossos cansados olhos
Que vivem procurando certa Paz,

Quando me deparei contigo
Não tive pensamentos fixos,
Não tive uma forma de pensar
Perdi-me na alegria do seu olhar,

E agora não sei o que fazer
Meus pensamentos me levam a você,
Procuro-te em meus sonhos
Facilmente eu posso encontrá-la,
Assim, meu sorriso se abre.

Júnio Mateus de Souza

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