segunda-feira, 13 de setembro de 2010



"""Hoje quando olho a lua vejo que ela não tem mais o mesmo brilho que via nas historias que minha mãe contava no alto dos anos em que vivi sob a face da juventude ingênua, e por isto às vezes me morro e ao mesmo tempo revivo das cinzas pelo poder da imaginação a mim investido, mas entre o meu morrer e o meu reviver vejo que minha vida continua sendo inesperada como sempre foi, vejo também que o que alimenta minhas ilusões não é nada mais que o puro amor que sinto por cada molécula que possa existir em um mundo que insiste em me matar e me reviver """

Nenhum comentário: